quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Site de vídeos da China deseja listar ações em Nova York

Site de vídeos da China deseja listar ações em Nova York
terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Por Melanie Lee
XANGAI (Reuters) - O maior site de vídeos da China, Tudou, está superando o YouTube, do Google, ao monetizar cada exibição de um vídeo, e deve atingir o equilíbrio entre receitas e despesas já no ano que vem, enquanto prepara seu registro na bolsa norte-americana Nasdaq dentro de alguns anos.
O Tudou --que quer dizer batata em mandarim, em alusão à imagem de uma "batata" preguiçosa que passa o dia inteiro na Internet-- exibe de 100 milhões a 150 milhões de vídeos por dia, ante o 1 bilhão visto no YouTube diariamente.
Diferentemente do YouTube, no entanto, o Tudou e seu maior concorrente, Youku, não encontram dificuldades para atrair anunciantes chineses, sempre ansiosos para pagar pela atenção dos 300 milhões de internautas ativos do país.
"Estamos nos dando melhor que o YouTube em monetizar o serviço", disse o presidente-executivo do Tudou, Gary Wang, durante o Reuters Global Media Summit, nesta terça-feira.
"Anunciantes (na China) não podem ser muito seletivos em relação ao tipo de conteúdo sobre o qual irão colocar seus anúncios", disse Wang.
Na China, a troca da televisão por vídeos de Internet acontece muito mais rapidamente que nos Estados Unidos, com a juventude chinesa buscando uma maior variedade de opções do que aquelas oferecidas pela controlada mídia chinesa.
"Os jovens não estão mais gastando tanto tempo assistindo TV, mas aqui isso é ainda mais evidente. Não há escolha se você está fabricando uma soda que tem os jovens como público-alvo, você precisa ir à Internet", disse.
O Tudou espera manter sua fatia de um terço do mercado e pode se registrar na Nasdaq em três ou quatro anos.
A empresa levantou cerca de 85 milhões de dólares em recursos de empresas de capital de risco como Granite Global Catalyst Partners, e não descarta captações futuras para investimentos em conteúdo.
O Tudou difere de outros sites de vídeo chineses, uma vez que também produz conteúdo próprio e busca ativamente uniões com produtoras para shows em seu portal.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009 18:00 BRST

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Por Melanie Lee
XANGAI (Reuters) - O maior site de vídeos da China, Tudou, está superando o YouTube, do Google, ao monetizar cada exibição de um vídeo, e deve atingir o equilíbrio entre receitas e despesas já no ano que vem, enquanto prepara seu registro na bolsa norte-americana Nasdaq dentro de alguns anos.
O Tudou --que quer dizer batata em mandarim, em alusão à imagem de uma "batata" preguiçosa que passa o dia inteiro na Internet-- exibe de 100 milhões a 150 milhões de vídeos por dia, ante o 1 bilhão visto no YouTube diariamente.
Diferentemente do YouTube, no entanto, o Tudou e seu maior concorrente, Youku, não encontram dificuldades para atrair anunciantes chineses, sempre ansiosos para pagar pela atenção dos 300 milhões de internautas ativos do país.
"Estamos nos dando melhor que o YouTube em monetizar o serviço", disse o presidente-executivo do Tudou, Gary Wang, durante o Reuters Global Media Summit, nesta terça-feira.
"Anunciantes (na China) não podem ser muito seletivos em relação ao tipo de conteúdo sobre o qual irão colocar seus anúncios", disse Wang.
Na China, a troca da televisão por vídeos de Internet acontece muito mais rapidamente que nos Estados Unidos, com a juventude chinesa buscando uma maior variedade de opções do que aquelas oferecidas pela controlada mídia chinesa.
"Os jovens não estão mais gastando tanto tempo assistindo TV, mas aqui isso é ainda mais evidente. Não há escolha se você está fabricando uma soda que tem os jovens como público-alvo, você precisa ir à Internet", disse.
O Tudou espera manter sua fatia de um terço do mercado e pode se registrar na Nasdaq em três ou quatro anos.
A empresa levantou cerca de 85 milhões de dólares em recursos de empresas de capital de risco como Granite Global Catalyst Partners, e não descarta captações futuras para investimentos em conteúdo.
O Tudou difere de outros sites de vídeo chineses, uma vez que também produz conteúdo próprio e busca ativamente uniões com produtoras para shows em seu portal.

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