domingo, 28 de fevereiro de 2010

Aumentam opções com o sistema do Google no Brasil


28/02/2010 - 08h13
Aumentam opções com o sistema do Google no Brasil

RAFAEL CAPANEMA

da Folha de S.Paulo

Consumidores brasileiros contam com cada vez mais smartphones equipados com Android, o sistema operacional móvel do Google anunciado em novembro de 2007 e que, desde então, tem sido adotado maciçamente pelas principais fabricantes de telefones celulares, como a HTC, a Motorola, a Samsung e a LG.
Uma das principais características do sistema é a integração com os serviços da gigante das buscas. Preenchendo o seu nome de usuário e a sua senha do Google em um aparelho com Android, sincronizam-se automaticamente no celular seus compromissos no Google Agenda, seus e-mails no Gmail e seus contatos no Google Talk.
Divulgação
Consumidores brasileiros contam com cada vez mais smartphones equipados com o Android, sistema operacional feito pelo Google
O Google tem apostado em peso nos comandos de voz para Android, que servem para fazer buscas na internet e ativar funções. O recurso, porém, ainda não é capaz de reconhecer a língua portuguesa.
O modelo mais avançado com Android disponível no Brasil é o Milestone, da Motorola, com tela de 3,7 polegadas sensível ao toque, resolução de 480x800, teclado QWERTY, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, GPS e câmera de 5 Mpixels.
A Motorola também oferece no país o Dext, que tem tela de 3,1 polegadas sensível ao toque e teclado QWERTY e conta com a plataforma Motoblur, que centraliza atualizações de redes sociais, como o Twitter e o Facebook.
Já o Samsung Galaxy, que não vem com teclado físico, destaca-se pela tela sensível ao toque de 3,2 polegadas, com ótimo brilho e contraste.A LG, por sua vez, lançou recentemente no Brasil o modelo GW620, com tela de três polegadas sensível ao toque e teclado QWERTY.
Nexus One
O Nexus One, primeiro celular com marca própria do Google, fabricado pela HTC, deve chegar ao Brasil no segundo trimestre do ano, de acordo com o diretor-geral do Google para a América Latina, Alexandre Hohagen, em entrevista à Folha em janeiro.

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