sábado, 28 de novembro de 2009

Activision diz que série "Call of Duty" superou os US$3 bi

Fãs fazem fila para comprar o novo game no dia do lançamento, em 10 de novembro, em Nova York.
REUTERS/Lucas Jackson

Activision diz que série "Call of Duty" superou os US$3 bi
sexta-feira, 27 de novembro de 2009


SAN FRANCISCO (Reuters) - A Activision Blizzard afirmou nesta sexta-feira que sua série de videogames "Call of Duty" superou a marca dos 3 bilhões de dólares em vendas globais no varejo.
No total, a série já vendeu mais de 55 milhões de unidades desde seu lançamento em 2003, disse a fabricante de videogames, citando dados compilados por NPD Group, Charttrack, GfK e estimativas internas da companhia.
A empresa lançou a sexta edição do game, "Call of Duty: Modern Warfare 2", no começo do mês, gerando resultados recordes.
O game, em que o jogador é um atirador, registrou vendas estimadas em 550 milhões de dólares nos primeiros cinco dias desde que chegou às prateleiras. Apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido, foram vendidas 4,7 milhões de unidades do jogo no dia de lançamento.
"Se considerar o número de horas que nosso público gasta jogando os games Call of Duty, é provavelmente uma das experiências de entretenimento mais vistas na história moderna", disse o presidente-executivo da Activision, Bobby Kotick, em comunicado.
(Por Gabriel Madway)

Ministro francês quer que UE enfrente Google sobre livros

Ministro francês quer que UE enfrente Google sobre livros
sexta-feira, 27 de novembro de 2009

PARIS (Reuters) - Membros da União Europeia querem criar um projeto conjunto sobre a digitalização de livros, afirmou o ministro da Cultura da França, Frederic Mitterrand. A ideia é competir com os planos do Google de criar uma gigantesca biblioteca digital.
Ministros da UE concordaram nesta sexta-feira em criar um comitê de "homens sábios" para elaborarem um plano em Bruxelas, disse Mitterrand em entrevista ao diário francês Journal du Dimanche que deve ser publicada no sábado.
Miterrand também afirmou que a digitalização de livros não deve ser deixada a empresas privadas, e que os governos devem elaborar políticas apropriadas para lidar com o assunto.
"O comitê receberá a missão de trazer as visões de cada país e esboçar uma posição conjunta", disse ao jornal.
Os planos do Google de escanear milhões de livros e colocar trechos destes na Internet faz parte de um acordo feito com o Authors Guild dos Estados Unidos. O plano tem sido elogiado por dar amplo acesso a livros, mas também foi criticado por razões de antitruste, direitos autorais e violação de privacidade.
Questionado se os ministros europeus eram a favor do acordo do Google, Mitterrand afirmou que não poderia fazer comentários no momento.
"Da minha parte não há antiamericanismo. Mesmo assim, creio que os EUA não são um monolito, e opiniões diferentes devem ser manifestadas. É por isso que não quero que o Estado se submeta aos mercados", disse.
"Não depende desse ou daquele grupo privado decidir sobre políticas em um assunto tão importante quanto a digitalização de nosso patrimônio global. Não vou deixar que essa decisão dependa de um simple laissez-faire", acrescentou.
(Reportagme de Sophie Hardach)

Investidores foram iludidos em IPO de provedor holandês

Investidores foram iludidos em IPO de provedor holandês--Justiça
sexta-feira, 27 de novembro de 2009

AMSTERDÃ (Reuters) - O ABN Amro, o Goldman Sachs e a World Online enganaram investidores durante a oferta pública inicial de ações do provedor de Internet holandês em 2000, decidiu a Suprema Corte da Holanda nesta sexta-feira.
A abertura do capital (IPO, na sigla em inglês) da World Online em março de 2000 foi a maior oferta inicial de ações de uma companhia de Internet da Holanda na época. A operação avaliou a companhia em 12 bilhões de euros (18 bilhões de dólares). Mas a ação desabou depois que se tornou pública a informação de que a presidente-executiva da World Online vendeu suas ações bem abaixo do preço do IPO antes da operação.
O ABN Amro e o Goldman Sachs foram os coordenadores da oferta.
"O comportamento ilegal da World Online e do ABN Amro e do Goldman Sachs foi confirmado por esta decisão da Suprema Corte", afirmou o tribunal em comunicado.
Os investidores perderam um total de 2,3 bilhões de euros e devem ser ressarcidos, afirmou em comunicado o grupo de investidores VEB.
A Suprema Corte confirmou a decisão de uma instância judicial inferior depois de uma apelação feita pelos três acusados e adicionou alegações da VEB de que o ABN Amro manipulou o preço das ações.
Nina Brink, presidente-executiva da World Online na época, vendou participações na companhia por 6,04 dólares por ação quase três meses antes da oferta pública, efetivamente oferecendo um desconto em relação ao preço do IPO.
A Suprema Corte afirma que o comportamento ilegal ocorreu porque o prospecto da oferta não cita que Brink havia vendido as ações.
O Royal Bank of Scotland, que atualmente controla a unidade do ABN Amro que ajudou a coordenar o IPO da World Online, e o Goldman Sachs, não comentaram o assunto.
(Por Gilbert Kreijger)

Telefónica recorrerá de decisão que obriga abrir rede a rivais

Telefónica recorrerá de decisão que obriga abrir rede a rivais
sexta-feira, 27 de novembro de 2009

MADRI (Reuters) - A Telefónica informou nesta sexta-feira que vai apresentar recurso contra a decisão da agência de telecomunicações da Espanha (CMT) para abertura de sua infraestrutura a competidores.
"Os acordos bilaterais que temos com nossos competidores para compartilhamento de infraestrutura têm funcionado bem e não vemos como necessária uma regulamentação até o último detalhe", disse um porta-voz da Telefónica.
A CMT anunciou na quinta-feira os preços que a Telefónica pode cobrar dos concorrentes para uso de sua infraestrutura, já que a empresa é operadora dominante e ex-monopólio no país.
A CMT decidiu obrigar a Telefónica a abrir sua infraestrutura civil para baratear a expansão de redes alternativas de fibra ótica.
(Por Robert Hetz)

Videogames ajudarão a resolver crimes no mundo real

Videogames ajudarão a resolver crimes no mundo real
sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Por John Gaudiosi
RALEIGH, Carolina do Norte (Reuters) - No famoso seriado policial "CSI: Crime Scene Investigation", os investigadores utilizam a mais moderna tecnologia a fim de solucionar sangrentos homicídios e outros crimes.
E logo as equipes reais de investigação estarão usando tecnologia de videogames a fim de ajudar os cientistas forenses a colaborar virtualmente para recriar o que aconteceu na cena de um crime.
"O problema é que embora tenham acontecido grandes avanços no ramo da tecnologia para ciência forense, a forma pela qual as equipes de investigadores se reúnem para colaborar não mudou ao longo dos anos", disse a Dra. Mitzy Montoya, professora de marketing e inovações em gestão na North Carolina State University (NC State).
A NC State recentemente recebeu verba de pesquisa de 1,4 milhão de dólares do programa Cyber-Enabled Discovery and Innovation (CDI), mantido pela National Science Foundation, com o objetivo de estabelecer uma base que promova maior colaboração no ramo da ciência forense, por meio de uma plataforma conhecida como IC-CRIME.
A plataforma IC-CRIME empregará os mais recentes avanços na tecnologia de escaneamento por laser 3D e operará com o sistema básico Unity para videogames, que aciona mais de 50 títulos comerciais, tais como "Fall Fusion" e "VooDude".
A tecnologia de escaneamento a laser, desenvolvida pela 3rdTech, permitirá que investigadores registrem precisamente as dimensões de aposentos e objetos, bem como a colocação de cada indício em uma cena de crime.
As scanners podem capturar milhões de dados em uma cena de crime em prazo de apenas alguns minutos, e recriar cenas de crimes altamente detalhadas em modo virtual.
"O mundo do videogame estará incorporado a uma página de Web que também conterá dados em forma de texto e recursos gráficos bidimensionais", disse o Dr. Michael Young, professor associado de ciência da computação e especialista em jogos sérios na NC State.
"Estamos criando uma interface fácil de usar, com base no sistema de jogo, que permitirá que investigadores forenses conectem os locais de uma cena do crime a fontes externas de dados, tais como bancos de dados de cabelos e fibras, imagens de impressões digitais e anotações de investigação", completou.

Tesouro dos EUA e Fed adiam proibição de jogos de azar online

Tesouro dos EUA e Fed adiam proibição de jogos de azar online
sexta-feira, 27 de novembro de 2009

WASHINGTON (Reuters) - O Tesouro dos Estados Unidos e o Federal Reserve adiaram nesta sexta-feira a data de implementação de uma nova proibição de pagamento de jogos de azar na Internet em seis meses, medida que dá a congressistas tempo para esclarecer qualquer confusão em relação a práticas ilegais ou para revogar a interdição.
Em comunicado conjunto, o Tesouro e o Fed afirmaram que a data de 1o de dezembro para que a lei, aprovada em 2006, entrasse em vigor não seria possível para algumas instituições financeiras. A nova data para se adequar à lei é 1o de junho de 2010.
"Alguns manifestaram sua preocupação de que a lei e o regulamento final não forneciam uma definição clara do que caracteriza 'jogo online ilegal', o que é essencial para seu cumprimento", disseram o Tesouro e o Fed.
(Reportagem de David Lawder)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

France Télécom fecha acordo de meio-período com sindicatos

France Télécom fecha acordo de meio-período com sindicatos
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Por Leila Abboud
PARIS (Reuters) - A France Télécom assinou um acordo com seus sindicatos nesta quinta-feira para criar um esquema de expediente de meio-período para funcionários mais antigos, enquanto busca lidar com uma série de suicídios que abateu o grupo de telecomunicações.
O plano já era esperado, e as negociações estavam em andamento havia vários meses.
Vinte e cinco funcionários da empresa francesa cometeram suicídio desde 2008, uma taxa que, para os sindicatos, deve-se à reestruturação da France Télécom e às más condições de trabalho.
Desde agosto a France Télécom e seu presidente-executivo, Didier Lombard, tentam evitar uma crise política e midiática em relação aos suicídios. O grupo vem negociando com os sindicatos para chegar a soluções concretas, como esse plano de meio-período de expediente.
O plano, que a empresa já afirmou que deverá custar até 1 bilhão de euros (1,51 bilhão de dólares), permite que funcionários com até três anos para a aposentadoria trabalhem meio-período, mantendo parte de seus salários.
A France Télécom afirmou nesta quinta-feira que este grupo inclui cerca de 14 mil funcionários.
A empresa assinou o acordo com quatro sindicatos, CFDT, CFTC, CGT e FO, que representam 68 por cento dos funcionários da companhia.
Lombard também trabalha em um novo plano para reformar a operadora de telecomunicações e dar a ela "um novo começo" após a polêmica dos suicídios, focando em grandes projetos como ampliar o acesso à banda larga na França toda.

Menos de idade é acusado atacar rede de segurança na Espanha

Menos de idade é acusado atacar rede de segurança na Espanha
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

MADRI (Reuters) - Um menor de idade foi acusado pela Guarda Civil espanhola de realizar um ataque cibernético que afetou mais de 75 mil computadores em vários países e de sabotar uma rede de segurança de informática.
A Guarda Civil considera que o jovem da cidade de Tenerife, autodidata em informática, seja autor do crime de danos a sistemas de informática, segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira.
O acusado, de 16 anos de idade, lançou os ataques para mostrar a vulnerabilidade dos portais dedicados à segurança de redes, afirmou a Guarda Civil.
Segundo o comunicado, para controlar os computadores, ele postava vídeos infectados no YouTube com mensagens atraentes para que fossem baixados por internautas. O vírus também se propaga por programas amplamente utilizados como Messenger e Fotolog.
Desse modo, controlava os computadores e, a partir deles, lançava várias visitas aos sites que buscava atacar, levando seus servidores a entrarem em colapso.
Entre os sites está a página especializada em segurança de rede "www.elhacker.net", que recebeu mais de 12 milhões de visitas simultâneas em poucos minutos. O ataque levou o administrador do site a denunciá-lo, dando abertura à investigação policial.
(Reportagem de Diego Hernández)

Sony Ericsson descobre problemas de software em mais um celular

Sony Ericsson descobre problemas de software em mais um celular
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ESTOCOLMO (Reuters) - A Sony Ericsson informou nesta quinta-feira que um segundo de seus novos smartphones, que são cruciais para sua estratégia de retornar à lucratividade no ano que vem, apresentou problemas de software na Grã-Bretanha.
Um porta-voz da quarta maior fabricante de celulares do mundo afirmou que vários usuários do novo smartphone Aino, parte da linha de Natal da empresa, tiveram problemas com a tela sensível a toque do aparelho.
"Obviamente, estamos trabalhando o mais rápido possível para resolver (o problema)", disse o porta-voz da Sony Ericsson Mattias Holm.
"O Aino foi vendido em edição limitada no Reino Unido, então o problema afeta apenas um número muito pequeno de consumidores."
No começo da semana, a britânica Carphone Warehouse, maior varejista de aparelhos celular da Europa, retirou temporariamente das prateleiras o modelo Satio, lançado recentemente pela Sony Ericsson, também devido a um problema de software no smartphone.
Outra varejista britânica, a Phones 4U, seguiu o exemplo e fez o mesmo.
O porta-voz da Sony Ericsson afirmou que os problemas afetaram apenas um pequeno número de consumidores na Grã-Bretanha e não causou danos à imagem da marca.

Europa quer aumentar proteção em sites de turismo

Europa quer aumentar proteção em sites de turismo
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Por Ana-Maria Tolbaru
BRUXELAS (Reuters) - A União Europeia estuda ampliar as regras para sites que vendem pacotes de viagens, em medida que visa proteger melhor o consumidor das falhas de agências de turismo.
O plano é uma resposta ao enorme aumento no número de pessoas que reservam viagens online, especialmente os chamados "pacotes dinâmicos", em que passagens de avião, hotel, locação de carros e outros serviços de agências diversas são todos comprados pelo mesmo site.
Os pacotes dinâmicos representam um terço de todas as vendas de viagens feitas na Europa, que em 2008 geraram um total de 246 bilhões de euros (370 bilhões de dólares), fazendo do continente o maior mercado de turismo regional do mundo, segundo a Comissão Europeia, braço executivo da UE.
As regras para pacotes de viagens da UE datam de 1990 --antes do advento da Internet-- e protegem o consumidor de perdas, cancelamentos e da falência de companhias aéreas, mas apenas nos casos em que passagens, hotel e outros serviços são contratados por uma mesma empresa.
"Precisamos de melhor proteção que dê a todos os consumidores que comprem um pacote de viagem a paz que merecem", disse a comissária do Consumidor da UE, Meglena Kuneva, em comunicado em que anuncia planos para um estudo de um ano para encontrar formas de melhorar as regras.
O número de cidadãos da UE que contratam pacotes dinâmicos em sites como Expedia e Opodo tem crescido rapidamente nos últimos dois anos, chegando a mais de 100 milhões de pessoas, segundo estatísticas divulgadas pela Comissão.
O processo envolve a compra de passagens através de um site, que geralmente redireciona o consumidor para outro site, onde pode fazer sua locação de carro e reserva de hotel e outros serviços.
Na Irlanda e na Suécia, cerca de 45 por cento de consumidores hoje planejam suas viagens com pacotes dinâmicos, muitas vezes sem perceber que ficam muito menos protegidos contra perdas do que com pacotes tradicionais.

Naspers, dono do BuscaPé, aposta em unidade de Internet

Naspers, dono do BuscaPé, aposta em unidade de Internet
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Por Tiisetso Motsoeneng
JOANESBURGO (Reuters) - O Naspers, maior grupo de mídia da África, se beneficiou do crescimento acelerado do portal de Internet chinês Tencent, ao divulgar o resultado em seu primeiro semestre fiscal. A empresa, que comprou o site BuscaPé, aposta no crescimento de seus negócios online.
O Tencent praticamente dobrou sua receita para 2,1 bilhões de rands (285 milhões de dólares), com um crescente número de internautas navegando por seus serviços de mensagens instantâneas, e-mail, buscas e games.
"Continuaremos crescendo organicamente em nossas operações de Internet e com aquisições", disse o presidente-executivo do Naspers, Koos Bekker. "Também esperamos acelerar investimentos em novos produtos e serviços nos próximos seis meses."
O recente lançamento de serviços 3G na China vem criando uma corrida entre empresas de Internet por uma fatia desse mercado de Web móvel, que chega a ser do tamanho dos mercados dos Estados Unidos e da Europa juntos.
O Naspers, que recentemente comprou uma participação de 91 por cento no grupo brasileiro de compras online BuscaPé por cerca de 342 milhões de dólares, conta com um caixa líquido de 2,4 bilhões de rands (325,7 milhões de dólares) para, em grande parte, financiar aquisições, segundo a empresa.
O grupo, que também tem operações na Rússia, Holanda, Índia e Tailândia, registrou um aumento de 6 por cento na receita semestral, para 13,5 bilhões de rands (1,83 bilhão de dólares).

Sony prevê que TVs 3D serão metade das vendas em 2012/2013

Sony prevê que TVs 3D serão metade das vendas em 2012/2013
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

TÓQUIO, 26 de novembro (Reuters) - O conglomerado japonês de eletrônica e entretenimento Sony prevê que televisores 3D respondam por até 50 por cento de seus embarques totais de TVs no ano fiscal que se encerrará em março de 2013, anunciou um executivo.
O presidente-executivo assistente, Hiroshi Yoshioka, também disse a um grupo de repórteres que a empresa está negociando com diversas companhias sobre o fornecimento de baterias de íon de lítio para automóveis. Ele se recusou a identificar companhias específicas.
Yoshioka comanda as operações de TVs, câmeras digitais e eletrônicos da Sony.
A divisão de televisores da Sony está em seu sexto ano consecutivo de prejuízo e enfrenta a valorização do iene e a concorrência maior da Samsung Electronics e da LG Electronics.
A empresa planeja lançar seus televisores 3D no ano que vem e deposita nessa nova tecnologia de tela suas esperanças de recuperar a força no segmento de TV.
Na semana passada, a Sony anunciou que projeta vender mais de 1 trilhão de ienes em produtos relacionados a televisores 3D no ano fiscal de 2012/13.
A empresa, que no momento produz baterias de íon de lítio para laptops e outros aparelhos, também anunciou na semana passada que começaria a produzi-las para carros elétricos.
O grupo provavelmente concorrerá com a Sanyo Electric e a GS Yuasa, que já vêm fornecendo baterias recarregáveis para automóveis híbridos e elétricos.
A Yoshioka disse que a queda acentuada do dólar diante do iene teria impacto "muito pequeno" sobre a receita da empresa, nas atuais circunstâncias.
Uma valorização de um iene na cotação cambial diante do dólar reduz em 1 bilhão de ienes (11,5 milhões de dólares) o lucro operacional anual da companhia.
O dólar caiu para a marca mais baixa em 14 anos diante do iene, na quinta-feira.

Agência reguladora italiana limita custo de SMS para 0,11 euro

Agência reguladora italiana limita custo de SMS para 0,11 euro
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ROMA (Reuters) - A agência reguladora do setor de telecomunicações da Itália informou nesta quinta-feira que quatro grandes operadoras de telefonia no país concordaram em cobrar um limite de 0,11 euro, mais imposto, pelo o envio de mensagens de texto via celular.
TIM, Vodafone, H3G e Wind concordaram com as novas regras, que entrarão em efeito até o fim de janeiro do ano que vem, disse o órgão em comunicado.
Até o momento, não havia limite para o valor de cobrança de SMS.
A agência, AGCOM, também afirmou que consumidores poderão escolher se quiserem que a cobrança por ligações seja feita por segundos, e não minutos, como no atual sistema.
(Reportagem de Gavin Jones)

UE apresenta acusações contra suposto cartel de TVs e monitores

UE apresenta acusações contra suposto cartel de TVs e monitores
quinta-feira, 26 de novembro de 2009

BRUXELAS, 26 de novembro (Reuters) - A Comissão Europeia anunciou na quinta-feira que havia enviado uma acusação formal, conhecida como "declaração de objeções", a diversas companhias supostamente envolvidas em um cartel de fabricantes de tubos de raios catódicos.
A Comissão, que serve como autoridade antitruste para a União Europeia e seus 27 países membros, não identificou as empresas envolvidas.
O órgão executivo europeu anunciou que o caso deriva de inspeções executadas em 2007 nas instalações de alguns fabricantes de tubos de raios catódicos, entre os quais a japonesa Panasonic e a sul-coreana Samsung SDI.
O grupo holandês de eletrônica Philips Electronics anunciou ter recebido a declaração de objeções da Comissão, e que a estudará em detalhes.
Um porta-voz da Samsung SDI afirmou que a empresa ainda não havia recebido o documento e não quis acrescentar comentários.
As autoridades de defesa da concorrência da Europa e da Ásia investigaram as empresas por suspeita de manipulação de preços, em 2007. A Comissão alegou, então, que havia a suspeita de que as companhias tivessem violado as normas antitruste da União Europeia quanto a cartéis e práticas de negócios restritivas.
Os tubos de raios catódicos são usados em TVs e monitores de computador, mas seu mercado encolheu com o advento das telas estreitas e planas.
O órgão executivo da União Europeia, que pode impor a companhias multas de até 10 por cento de seu faturamento anual em caso de violação de leis de proteção da competição, informou que o envio das acusações é um dos estágios formais da investigação e que isso não constitui um pré-julgamento sobre o desfecho do caso.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Microsoft, Vice-financeiro sai em busca de cargo maior



Christopher Liddell, vice-presidente financeiro da Microsoft, exibe cópia do Windows 7, em Redmond. Liddell vai deixar a companhia no final do ano, indicando que está buscando uma posição mais importante em outra empresa.22/10/2009.
REUTERS/Marcus Donner


Vice-financeiro da Microsoft sai em busca de cargo maior
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 12:49


Por Bill Rigby
NOVA YORK (Reuters) - O vice-presidente financeiro da Microsoft, Chris Liddell, vai deixar a companhia no final do ano, indicando que está buscando uma posição mais importante em outra empresa.
Liddell, 51, é vice-presidente financeiro da maior companhia de software do mundo desde maio de 2005, depois de ter ingressado na empresa vindo da fabricante de papéis e embalagens International Paper, onde também era vice-presidente financeiro.
O neozelandês, que tem um mestrado em filosofia e pratica triatlo nas horas vagas, está agora "avaliando uma série de oportunidades que vão expandir sua carreira para além da vice-presidência de finanças", segundo informou a Microsoft.
Antes de chegar aos Estados Unidos, Liddell foi presidente-executivo da companhia de produtos florestais Cartel Holt Harvey. Ele também já trabalhou como profissional de banco de investimento.
Para o lugar de Liddell a Microsoft indicou Peter Klein, atualmente diretor de finanças da divisão Business da Microsoft, que produz o lucrativo pacote de programas Office.

Panasonic busca crescimento de 15 a 20 por cento em Brics

Panasonic busca crescimento de 15 a 20 por cento em Brics
quinta-feira, 26 de novembro de 2009 08:23

TÓQUIO, 26 de novembro (Reuters) - A Panasonic anunciou nesta quinta-feira ter meta de crescimento na casa de dois dígitos fora do Japão nos próximos três anos, dando uma amostra do plano de negócios que deve anunciar no início do ano que vem.
A companhia, que deve divulgar nova estratégia de negócios em janeiro, busca crescimento anual de vendas entre 15 e 20 por cento nos mercados emergentes do Brasil, Rússia, Índia e China -- os países do Bric -- mais o Vietnã nos próximos três anos, afirmou à Hitoshi Otsuki, diretor-gerente da Panasonic.
A empresa ainda irá visar México, Indonésia, Nigéria, Turquia e países dos Balcãs, incluindo a Sérvia e a Macedônia, como mercados prioritários.
A Panasonic projeta crescimento anual nas vendas de 30 por cento nesses países nos três anos fiscais a partir de abril, numa estratégia de estimular a demanda entre consumidores de classe média, explicou Otsuki.
Conduzir as vendas em mercados internacionais é importante para a Panasonic pois mais da metade da receita total da empresa vem do Japão, onde a população está diminuindo e envelhecendo.

Invasão de computadores é guardada a sete chaves por empresas

Invasão de computadores é guardada a sete chaves por empresas
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 11:29

Por Diane Bartz e Jim Finkle
WASHINGTON, 25 de novembro (Reuters) - Criminosos da computação violam regularmente sistemas de segurança e roubam milhões de dólares e dados de cartões de crédito, em crimes que as companhias mantêm em segredo, afirmou o principal investigador de crimes de Internet do FBI.
Para cada invasão, como os ataques muito divulgados contra a TJX e a Heartland Payment, nos quais quadrilhas de hackers roubaram milhões de números de cartões de crédito, existem outras que jamais conquistam manchetes.
"Dos milhares de casos que investigamos, o público só conhece um punhado", disse Shawn Henry, diretor assistente da divisão de crimes de computação do FBI. "Há casos multimilionários sobre os quais as pessoas nada sabem."
As empresas que são vítimas de crimes da computação relutam em divulgar o fato por medo de que a má publicidade prejudique sua reputação, assuste clientes e reduza lucros. Às vezes, elas nem mesmo reportam os crimes ao FBI. Em outros casos, demoram tanto que se torna difícil obter provas.
"Enterrar a cabeça na areia em lugar de denunciar um crime significa que os bandidos continuam à solta e estão atacando novas vítimas", disse Henry.
Ele afirmou que o problema dos crimes de computação se tornou mais grave nos três últimos anos porque os hackers mudaram seus métodos de ataque, devido ao reforço da segurança pelas empresas.
"As coisas definitivamente se agravaram, sim", disse ele. Isso acontece porque a Internet vem crescendo rapidamente como ferramenta de comércio, e ao fazê-lo empresas e consumidores expõem dados valiosos tais como planos de negócios, números de cartões de crédito, informações bancárias e números de documentos pessoais.
"Existem centenas de bilhões de dólares em circulação na Internet", disse ele.
Os criminosos da computação agora trocaram as grandes empresas, que reforçaram a segurança de suas redes nos últimos 10 anos, por alvos de médio e pequeno porte que não têm recursos, conhecimento ou disposição de tomar medidas preventivas contra a invasão de computadores, afirmou Henry.
LAVANDERIA
Um grupo que fraudou o serviço WorldPay do Royal Bank of Scotland levantou mais de 9 milhões de dólares. O grupo com membros de países que incluem Estônia, Rússia e Moldávia, foi indiciado por comprometer dados de encriptação usados pelo WorldPay, um dos principais serviços de processamento de pagamentos no mundo.
A quadrilha foi acusada de obter dados de pagamento de cartões de débito, que permitem a funcionários de empresas sacarem salários de caixas automáticos. Mais de 9 milhões de dólares foram sacados em menos de 12 horas em mais de 2.100 caixas automáticos espalhados pelo mundo, informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Henry afirmou que é relativamente barato montar uma organização de cibercrime.
Alguns grupos consistem de um núcleo de uma dezena de pessoas, incluindo estrategistas, hackers e programadores, que podem começar a operar com um orçamento de poucos milhares de dólares e um link banda larga com a Internet.
Quando o grupo está pronto para lançar um ataque, ele pode contratar centenas de pessoas para ajudarem na lavagem do dinheiro.
Conhecidas como "mulas de dinheiro", essas pessoas frequentemente podem ser acessadas por esquemas de "trabalho em casa", onde são contratadas para descontarem cheques de alguns milhares de dólares em troca por uma porcentagem. O restante do dinheiro descontado é despachado para o grupo central.
"Eu creio que existem pessoas que são completamente ignorantes e outras que preferem ter a cabeça enfiada na areia", comentou Henry.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 11:29 BRST

var storyKeywords = "INTERNET TECH INVASAO SEGREDO";
var RTR_ArticleTitle = "Invasão de computadores é guardada a sete chaves por empresas";
var RTR_ArticleBlurb = "Por Diane Bartz e Jim Finkle WASHINGTON, 25 de novembro (Reuters) - Criminosos da computação violam regularmente sistemas de segurança e roubam milhões de dólares e dados de cartões de crédito, em...";

var showComments = false;
var allowSLCall = false;


Imprimir
[-] Texto [+]
var csvSymbolIds = "";
var quoteLink = "";
Por Diane Bartz e Jim Finkle
WASHINGTON, 25 de novembro (Reuters) - Criminosos da computação violam regularmente sistemas de segurança e roubam milhões de dólares e dados de cartões de crédito, em crimes que as companhias mantêm em segredo, afirmou o principal investigador de crimes de Internet do FBI.
Para cada invasão, como os ataques muito divulgados contra a TJX e a Heartland Payment, nos quais quadrilhas de hackers roubaram milhões de números de cartões de crédito, existem outras que jamais conquistam manchetes.
"Dos milhares de casos que investigamos, o público só conhece um punhado", disse Shawn Henry, diretor assistente da divisão de crimes de computação do FBI. "Há casos multimilionários sobre os quais as pessoas nada sabem."
As empresas que são vítimas de crimes da computação relutam em divulgar o fato por medo de que a má publicidade prejudique sua reputação, assuste clientes e reduza lucros. Às vezes, elas nem mesmo reportam os crimes ao FBI. Em outros casos, demoram tanto que se torna difícil obter provas.
"Enterrar a cabeça na areia em lugar de denunciar um crime significa que os bandidos continuam à solta e estão atacando novas vítimas", disse Henry.
Ele afirmou que o problema dos crimes de computação se tornou mais grave nos três últimos anos porque os hackers mudaram seus métodos de ataque, devido ao reforço da segurança pelas empresas.
"As coisas definitivamente se agravaram, sim", disse ele. Isso acontece porque a Internet vem crescendo rapidamente como ferramenta de comércio, e ao fazê-lo empresas e consumidores expõem dados valiosos tais como planos de negócios, números de cartões de crédito, informações bancárias e números de documentos pessoais.
"Existem centenas de bilhões de dólares em circulação na Internet", disse ele.
Os criminosos da computação agora trocaram as grandes empresas, que reforçaram a segurança de suas redes nos últimos 10 anos, por alvos de médio e pequeno porte que não têm recursos, conhecimento ou disposição de tomar medidas preventivas contra a invasão de computadores, afirmou Henry.
LAVANDERIA
Um grupo que fraudou o serviço WorldPay do Royal Bank of Scotland levantou mais de 9 milhões de dólares. O grupo com membros de países que incluem Estônia, Rússia e Moldávia, foi indiciado por comprometer dados de encriptação usados pelo WorldPay, um dos principais serviços de processamento de pagamentos no mundo.
A quadrilha foi acusada de obter dados de pagamento de cartões de débito, que permitem a funcionários de empresas sacarem salários de caixas automáticos. Mais de 9 milhões de dólares foram sacados em menos de 12 horas em mais de 2.100 caixas automáticos espalhados pelo mundo, informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Henry afirmou que é relativamente barato montar uma organização de cibercrime.
Alguns grupos consistem de um núcleo de uma dezena de pessoas, incluindo estrategistas, hackers e programadores, que podem começar a operar com um orçamento de poucos milhares de dólares e um link banda larga com a Internet.
Quando o grupo está pronto para lançar um ataque, ele pode contratar centenas de pessoas para ajudarem na lavagem do dinheiro.
Conhecidas como "mulas de dinheiro", essas pessoas frequentemente podem ser acessadas por esquemas de "trabalho em casa", onde são contratadas para descontarem cheques de alguns milhares de dólares em troca por uma porcentagem. O restante do dinheiro descontado é despachado para o grupo central.
"Eu creio que existem pessoas que são completamente ignorantes e outras que preferem ter a cabeça enfiada na areia", comentou Henry.

Mercados emergentes estão estabilizando

Mercados emergentes estão estabilizando, diz SAP
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 15:53

BANGALORE, Índia, 25 de novembro (Reuters) - A gigante alemã de software SAP está vendo uma estabilização na demanda de mercados emergentes, incluindo China e Índia, por conta de melhora no ambiente de investimento em tecnologia da informação.
"Estamos absolutamente vendo um nível de estabilização nos mercados na Ásia", disse Stephen Watts, vice-presidente de operações da SAP para região Ásia-Pacífico e Japão, durante o Reuters India Investment Summit.
Em outubro, a companhia cortou previsão de vendas com fraqueza em mercados emergentes e no Japão e informou que o ambiente de investimentos continuava desafiador.
A SAP, cujos clientes apertaram os cintos durante a crise econômica, está agora vendo uma melhora no cenário de investimento.
"Vimos desafios de liquidez nos últimos quatro trimestres quando as pessoas seguraram o dinheiro", disse Watts. "Estou vendo o investimento retornando."
A SAP, que se concentrou em grandes contratos com clientes no passado, está cada vez mais voltada a pequenas e médias empresas.
A companhia, fundada por cinco ex-funcionários da IBM em 1972, tem entre os clientes McDonald's, Pepsi, Audi, Apple e
GE.
(Por Nivedita Bhattacharjee e Adveith Nair)

Promotores italianos querem cadeia para executivos do Google

Promotores italianos querem cadeia para executivos do Google
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 15:47

MILÃO, 25 de novembro (Reuters) - Promotores italianos querem que executivos do Google sejam presos em um caso relacionado a um vídeo que exibe um rapaz com Síndrome de Down sendo humilhado por um grupo de jovens em Turim, afirmaram fontes judiciárias nesta quarta-feira.
Promotores públicos de Milão formalizaram acusações contra quatro antigos e atuais executivos do Google por difamação e por falha da empresa em não exercer controle sobre dados pessoais relacionados ao caso.
O caso partiu de uma reclamação protocolada por um grupo italiano de defesa de portadores de Síndrome de Down, a Vivi Down, e pelo pai do garoto.
O vídeo, gravado por um celular e publicado no YouTube em setembro de 2006, mostra quatro estudantes colegiais em Turin humilhando o jovem.
Os promotores afirmam que a necessidade de proteger direitos fundamentais tem prioridade sobre os negócios e que não se trata de uma questão de liberdade, mas de responsabilidade das empresas, segundo as fontes. Eles buscam sentenças de entre seis meses e um ano.
Um porta-voz do Google afirmou que a empresa irá defender e apoiar seus funcionários e que o Google seguiu o exigido pelas leis europeias e italianas.
"Esse processo é igual processar funcionários dos correios por cartas disseminando discurso de ódio. Tentar responsabilizar plataformas neutras por conteúdo divulgado nelas é um ataque direto a uma Internet livre e aberta e pode significar o fim da Web 2.0 na Itália", afirma o porta-voz em comunicado enviado por email.
A próxima audiência sobre o caso está marcada para 16 de dezembro.
Os executivos acusados são o vice-presidente e diretor jurídico do Google, David Drummond, o ex-diretor do conselho do Google Itália George De Los Reyes, o gerente de marketing Arvind Desikan e o conselheiro de privacidade global Peter Fleischer.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 15:47 BRST

var storyKeywords = "INTERNET TECH GOOGLE ITALIA";
var RTR_ArticleTitle = "Promotores italianos querem cadeia para executivos do Google";
var RTR_ArticleBlurb = "MILÃO, 25 de novembro (Reuters) - Promotores italianos querem que executivos do Google sejam presos em um caso relacionado a um vídeo que exibe um rapaz com Síndrome de Down sendo humilhado por um grupo de jovens em Turim,...";

var showComments = false;
var allowSLCall = false;


Imprimir
[-] Texto [+]
var csvSymbolIds = "";
var quoteLink = "";
MILÃO, 25 de novembro (Reuters) - Promotores italianos querem que executivos do Google sejam presos em um caso relacionado a um vídeo que exibe um rapaz com Síndrome de Down sendo humilhado por um grupo de jovens em Turim, afirmaram fontes judiciárias nesta quarta-feira.
Promotores públicos de Milão formalizaram acusações contra quatro antigos e atuais executivos do Google por difamação e por falha da empresa em não exercer controle sobre dados pessoais relacionados ao caso.
O caso partiu de uma reclamação protocolada por um grupo italiano de defesa de portadores de Síndrome de Down, a Vivi Down, e pelo pai do garoto.
O vídeo, gravado por um celular e publicado no YouTube em setembro de 2006, mostra quatro estudantes colegiais em Turin humilhando o jovem.
Os promotores afirmam que a necessidade de proteger direitos fundamentais tem prioridade sobre os negócios e que não se trata de uma questão de liberdade, mas de responsabilidade das empresas, segundo as fontes. Eles buscam sentenças de entre seis meses e um ano.
Um porta-voz do Google afirmou que a empresa irá defender e apoiar seus funcionários e que o Google seguiu o exigido pelas leis europeias e italianas.
"Esse processo é igual processar funcionários dos correios por cartas disseminando discurso de ódio. Tentar responsabilizar plataformas neutras por conteúdo divulgado nelas é um ataque direto a uma Internet livre e aberta e pode significar o fim da Web 2.0 na Itália", afirma o porta-voz em comunicado enviado por email.
A próxima audiência sobre o caso está marcada para 16 de dezembro.
Os executivos acusados são o vice-presidente e diretor jurídico do Google, David Drummond, o ex-diretor do conselho do Google Itália George De Los Reyes, o gerente de marketing Arvind Desikan e o conselheiro de privacidade global Peter Fleischer.

Co-fundador do LinkedIn considera como provável IPO da empresa



Presidente do conselho da LinkedIn, Reid Hoffman, faz palestra em julho. O maior serviço mundial de redes sociais profissionais, provavelmente realizará uma oferta pública inicial de ações, mas não em um futuro próximo, disse Hoffman.


Co-fundador do LinkedIn considera como provável IPO da empresa
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 10:43


Por Georgina Prodhan
LONDRES (Reuters) - O LinkedIn, o maior serviço mundial de redes sociais profissionais, provavelmente realizará uma oferta pública inicial de ações, mas não em um futuro próximo, disse o co-fundador e presidente do conselho executivo da companhia, Reid Hoffman, em entrevista à Reuters.
"Provavelmente chegará o momento em que essa será a solução certa. Mas isso não acontecerá em curto prazo", disse Hoffman em um evento da empresa realizado em Londres para marcar 3 milhões de usuários no Reino Unido.
O LinkedIn, com 53 milhões de membros em todo o mundo, é visto como forte candidato a uma oferta pública inicial de ações, especialmente agora que o mercado começa a se recuperar. Uma pesquisa recente da Reuters constatou que o serviço é uma das empresas mais elegíveis do Vale do Silício para uma abertura de capital.
O serviço, que permite que os membros administrem perfis profissionais online e os auxilia a encontrar contatos importantes de negócios ou novos empregos, levantou 76 milhões de dólares em capital durante uma recente rodada de capitalização, em 2008, quando a companhia foi avaliada como valendo 1 bilhão de dólares.
Desde então, o número de usuários da rede quase dobrou, e ela vem apresentando lucro nos dois últimos anos.
"Não gastamos um tostão de nossa última rodada de capitalização", disse Hoffman. "Creio que nossos números sejam bons o bastante para que não dependamos do mercado."
O LinkedIn conta entre seus investidores com Goldman Sachs, McGraw Hill, SAP Ventures e Bessemer Venture Partners.
Alguns meses atrás, o LinkedIn apontou Jeff Weiner, proveniente do Yahoo, para a posição de presidente-executivo. No mês passado, a empresa anunciou parceiras com Microsoft, Twitter e Research in Motion, a fabricante do BlackBerry.
Esta semana, o LinkedIn abriu sua API (interface de programação de aplicativos) a programadores externos, liberando o caminho para que os membros transfiram perfis da rede social a outros sites, o que pode ampliar o alcance e a utilidade da adesão ao serviço.

Ascensão da Web móvel continua em outubro

Ascensão da Web móvel continua em outubro, diz Opera
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 10:31

Por Tarmo Virki
HELSINQUE (Reuters) - O tráfego mundial de dados em redes móveis continuou em alta em outubro, atingindo o mais rápido ritmo de crescimento em sete meses, informou a produtora de software para Internet Opera, nesta quarta-feira.
O tráfego de dados por meio do navegador Opera para celulares, que transfere até 90 por cento dos dados como pacotes a fim de economizar banda, aumentou em 16 por cento em outubro, com relação a setembro, informou a companhia.
Os consumidores mais familiarizados com tecnologia usam celulares para acesso móvel à Internet já há muito tempo, mas o mercado de Internet móvel começou de fato a florescer em 2007, com o lançamento do iPhone.
"As coisas começaram mesmo a decolar quando Steve Jobs se levantou e declarou que as pessoas agora poderiam carregar a Internet no bolso", disse Eric Harrell, vice-presidente de finanças da Opera.
"O iPhone abriu os olhos das operadoras de telefonia móvel quanto ao potencial de receita dos navegadores de Web, e creio que o Google tenha feito o mesmo", acrescentou.
As operadoras de telefonia móvel estão ansiosas por elevar sua receita com o boom da Internet e das redes sociais, já que o faturamento com os telefonemas de voz tradicionais está em queda, mas precisam enfrentar o problema de redes cada vez mais congestionadas.
Isso ajuda navegadores como o Opera, que usam servidores proxy para preparar pacotes de dados e transmitem volumes menores pelas redes sem fio.
"Há uma tendência rapidamente crescente no mercado em favor dos navegadores que usam servidores proxy", disse Randy Cavaiani, vice-presidente de marketing e desenvolvimento de negócios da Novarra, uma produtora de navegadores, em entrevista recente.
"Se um fabricante de celulares estiver em busca de tecnologia para adquirir, deve considerar a força do servidor", disse.
A Nokia e outros grandes fabricantes de celulares vêm se concentrando cada vez mais em desenvolver browsers próprios, mas a maioria das empresas do setor está certa de que o acordo da RIM, produtora do BlackBerry, para adquirir a Torch, uma desenvolvedora de navegadores, não será o último.
A Opera tem 39,6 milhões de usuários do browser Opera Mini que acessam a Web por meio dos servidores da empresa. Esse fluxo gera os dados de tráfego para a empresa. Segundo a companhia, esse tráfego movimentou 263 milhões de megabytes pelas operadas celulares no mundo todo no mês passado.
A Opera segue na liderança do mercado global de browsers para dispositivos móveis, controlando 26,4 por cento do mercado em novembro até agora, segundo informações da empresa de medição StatCounter. Os browsers do iPhone e da Nokia aparecem com 22,1 e 19,7 por cento, respectivamente.

Infineon e Nokia vão cooperar em chips 4G

Infineon e Nokia vão cooperar em chips 4G
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 11:

FRANKFURT (Reuters) - A produtora de semicondutores Infineon deu mais um passo em direção ao fornecimento de chips para aparelhos sofisticados da Nokia, com anúncio de uma colaboração na criação de processadores para a próxima geração de tecnologia de redes móveis.
A Infineon, que já fornece chips para a Nokia, informou nesta quarta-feira que a cooperação é voltada a tornar a tecnologia atual e futura de modems da Nokia compatível com chips transmissores da Infineon.
A companhia informou que vai criar um produto para a tecnologia de quarta geração Long-Term Evolution (LTE), o próximo degrau no desenvolvimento das redes móveis que promete velocidades de banda larga maiores. As primeiras redes a operar com essa tecnologia são esperadas para 2011.
A indústria de comunicação móvel ainda não definiu um padrão para as redes 4G. Algumas operadoras e desenvolvedores apoiam a tecnologia WiMax adotada pela Sprint Nextel, enquanto outros promovem o sistema LTE.
A canadense Nortel Networks considerava anteriormente a LTE como o caminho de atualização mais provável para cerca de 80 por cento das operadoras celulares do mundo.

Ericsson compra ativos GSM da Nortel na América do Norte

Ericsson compra ativos GSM da Nortel na América do Norte
quarta-feira, 25 de novembro de 2009 14:32

Por Euan Rocha e Helena Soderpalm
TORONTO/ESTOCOLMO, 25 de novembro (Reuters) - A Ericsson e a austríaca Kapsch CarrierCom vão comprar ativos de tecnologia celular da Nortel Networks, a concordatária fabricante canadense de produtos para telecomunicações.
O acordo de 103 milhões de dólares é o mais recente em uma série de vendas de ativos anunciados pela Nortel, que fez um pedido de recuperação judicial em janeiro. Em vez de reestruturar seus negócios, a empresa optou por leiloar ativos para pagar credores.
A Nortel, que no passado chegou a ser a maior fabricante de equipamentos para telecomunicações da América do Norte, informou que a venda dos ativos de GSM e GSM-R está sujeita à aprovação judicial nos Estados Unidos e Canadá.
O GSM é o padrão de tecnologia celular mais difundido no mundo. O GSM-R é uma tecnologia usada em ferrovias.
Se os tribunais aprovarem a venda, a Ericsson comprará ativos GSM norte-americanos da Nortel por 70 milhões de dólares enquanto a Kapsch pagará 33 milhões de dólares pelos ativos GSM e GSM-R restantes.
A operação acontece depois da Ericsson ter comprado por 1,3 bilhão de dólares as tecnologias CDMA e LTE, de redes celulares de próxima geração, da Nortel no início deste mês.
A Nortel informou que cerca de 680 funcionários receberão ofertas de trabalho da Ericsson e da Kapsch. A companhia espera que a operação seja concluída no primeiro trimestre de 2010.
Os ativos GSM da Nortel tiveram receita de 400 milhões de dólares em 2008.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Empresa privada, Facebook cria ações com e sem direito a voto

Empresa privada, Facebook cria ações com e sem direito a voto
terça-feira, 24 de novembro de 2009 20:14

SAN FRANCISCO (Reuters) - O Facebook se reestruturou com uma divisão de ações com e sem direito a voto para assegurar o poder decisório de seus atuais sócios, mas não planeja abrir o capital, informou a empresa de Internet nesta terça-feira.
"Criamos uma nova estrutura acionária porque os atuais sócios queriam manter o controle sobre a votação de certos assuntos, para ajudar a assegurar que a empresa continue olhando para o longo prazo para construir um grande negócio", disse Larry Yu, porta-voz do Facebook. "O Facebook não tem planos de abertura de capital neste momento."
Um analista afirmou que não se surpreendeu com a medida, já que a rede social vem se baseando no modelo do Google, que também alterou sua estrutura acionária muito tempo atrás para ações com e sem direito a voto.
"É exatamente a mesma coisa que o Google fez", disse Ben Schachter, da Broadpoint AmTech. "Essa estrutura é uma forma de proteger os interesses de longo prazo de pressões de curto prazo", acrescentou.
Segundo o analista, sem essa estrutura um grupo majoritário de sócios poderia forçar decisões de negócios para conseguir ganhos no curto prazo às custas do sucesso da companhia no longo prazo, o que buscam os fundadores da empresa.
A rede social, que já atingiu mais de 300 milhões de usuários, conta com investimento da Microsoft e da empresa russa Digital Sky Technologies (DST).
No mês passado, a DST começou a adquirir ações diretamente de sócios do Facebook, afirmaram à Reuters duas fontes com conhecimento do caso, à época.
Em julho, a DST comprou 100 milhões de dólares em ações do Facebook de empregados e ex-funcionários da empresa, atribuindo um valor de mercado à companhia de 16,5 bilhões de dólares.
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, disse em maio que uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) ainda estava "alguns anos à frente".
(Por David Lawsky)

EUA, 1/3 farão compras de Natal online no trabalho
terça-feira, 24 de novembro de 2009 17:19

Por Ellen Wulfhorst
NOVA YORK (Reuters) - Um terço dos empregados norte-americanos planejam fazer compras online enquanto estão no trabalho neste Natal, revelou pesquisa divulgada nesta terça-feira.
Eles devem tomar cuidado, no entanto, uma vez que 20 por cento dos empregadores já demitiram pessoas por atividades não-relacionadas ao expediente, e 5 por cento demitiram por compras de Natal online no trabalho, segundo o estudo da CareerBuilder.com, um site de empregos.
O número de trabalhadores que planejam fazer suas compras online durante o trabalho foi de 32 por cento, um aumento em relação aos 29 por cento do ano passado, conforme a pesquisa, que entrevistou mais de 3.100 empregadores e 4.700 trabalhadores nos Estados Unidos.
Mais da metade deles --58 por cento-- afirmam que usam a Internet para realizar atividades não-relacionadas ao trabalho enquanto estão no trabalho, e 21 por cento normalmente ficam uma hora ou mais na Internet para uso pessoal durante o expediente, de acordo com o estudo.
"Embora empregadores levem em conta o desempenho de seus funcionários como um todo, um quadro de funcionários pequeno e uma alta demanda por produtividade pode fazer com que prestem mais atenção no tempo que seus funcionários gastam com atividades não-relacionadas ao trabalho", disse a presidente de recursos humanos da CareerBuilder, Rosemary Haefner.
Três em cada cinco pessoas que trabalham em tempo integral têm perfis em redes sociais, e metade delas afirmam que passam tempo na Web durante o expediente, e 11 por cento gastam uma hora ou mais com isso, segundo a pesquisa.
Entre empregadores, 16 por cento afirmam monitorar os perfis de seus funcionários em redes sociais e 14 por cento dizem que monitoram blogs. Além disso, 12 por cento afirmam monitorar e-mails e 16 por cento, mensagens instantâneas.

Bibliotecários do British Library serão substituídos por robôs

Bibliotecários do British Library serão substituídos por robôs
terça-feira, 24 de novembro de 2009 19:21

LONDRES, 24 de novembro (Reuters Life!) - A Biblioteca Nacional do Reino Unido irá remanejar parte de seu acervo em um novo prédio, onde a responsabilidade pelo armazenamento e coleta de sete milhões de itens passará de um bibliotecário a uma grua robotizada.
O centro climatizado de 30 milhões de libras na cidade de Boston Spa, no norte da Inglaterra, irá abrigar o equivalente a 262 quilômetros de estantes, em um tipo de armazenamento de alta-densidade que normalmente é usado mais por varejistas do que por livrarias.
O diretor de finanças e serviços corporativos da biblioteca, Steve Morris, afirmou que os livros serão armazenados em contêineres, que serão empilhados seguindo um algoritmo que calcula a demanda por certos títulos.
"As gruas, na verdade, são a única parte da organização agora que saberão onde está o material", disse Morris em entrevista à Reuters TV.
"Ao longo do tempo, com o material sendo acessado, o sistema irá lembrar quais livros são mais pesquisados e irá guardar esses livros na frente no prédio, para que sejam acessados mais facilmente".
Já livros que são raramente procurados eventualmente ficarão no fundo do prédio.
A nova tecnologia significa que apenas oito pessoas serão necessárias para acessar o acervo que será mantido no centro.
"Antigamente, andávamos pelos andares e buscávamos os livros nós mesmos, mas com isso, quando estiver tudo lá, tudo o que precisamos fazer é apertar um botão e ele vem até nós", disse a bibliotecária Alison Stephenson.
Stephenson e seus colegas estão checando os livros que chegam de Londres antes de serem colocados nos contêineres e levados para dentro do prédio pelos robôs.
"Se você colocar um livro na caixa errada nesse prédio, então, com efeito, você nunca mais irá encontrá-lo", disse Morris.
A construção do centro deve ser concluída até meados de 2011, complementando sua sede no bairro de St. Pacras, em Londres, onde os livros estarão disponíveis 48 horas após serem solicitados de Boston Spa.
(Reportagem de Matt Cowan)

Segunda rede britânica para de vender modelo da Sony Ericsson


Modelo exibe celular Satio, da Sony Ericsson, em Cingapura, em junho.

Segunda rede britânica para de vender modelo da Sony Ericsson
terça-feira, 24 de novembro de 2009 13:45


LONDRES (Reuters) - A rede de varejo britânica Phones 4U acompanhou decisão da rival Carphone Warehouse e parou de vender um importante modelo de celular da Sony Ericsson, em mais um revés para a fabricante.
Uma porta-voz da rede informou nesta terça-feira que a empresa decidiu retirar o celular Satio das prateleiras depois que alguns clientes sofreram problemas com o software do aparelho. Ela não quis dar mais detalhes.
A Carphone Warehouse, maior rede varejista independente de celulares da Europa, informou na segunda-feira que temporariamente parou de vender o produto, que é equipado com câmera de 12,1 megapixels.
A decisão da Phones 4U representa um problema para o recém indicado presidente-executivo da Sony Ericsson, Bert Nordberg, que tem como meta fazer a quarta maior fabricante de celulares do mundo voltar ao lucro no ano que vem. Entre as estratégias estão variedade de novos produtos voltados para o segmento de smartphones, de margens de lucro maiores, e grandes cortes de custos.
Representantes da Sony Ericsson não estavam disponíveis para comentar o assunto, mas a unidade britânica de vendas e marketing havia informado na segunda-feira que um pequeno número de consumidores teve problemas com o software do Satio quando tentaram utilizar certos aplicativos.
A empresa informou no comunicado que estava trabalhando para resolver o problema.

Gastos on-line no Natal devem subir 3% nos EUA

Gastos on-line no Natal devem subir 3% nos EUA, diz comScore
terça-feira, 24 de novembro de 2009 19:49

SAN FRANCISCO (Reuters) - A comScore afirmou nesta terça-feira que espera que os gastos on-line de Natal nos Estados Unidos aumente 3 por cento, e a empresa de análise mencionou um começo positivo para a temporada de compras de Natal na Internet.
O total gasto on-line no período de dois meses, a partir de novembro, deve chegar aos 28,8 bilhões de dólares, ante os 28 bilhões registrados em 2008, informou a empresa. No período de festas de 2008, os gastos na Internet caíram 3 por cento.
Pesos-pesados do varejo on-line Amazon.com e Wal-Mart Stores já começaram uma guerra de preços na Internet, oferecendo grandes descontos em itens como livros novos, em uma tentativa de atrair participação de mercado durante a época de Natal.
Nos primeiros 22 dias da temporada de compras de Natal de novembro-dezembro, o consumidor norte-americano já gastou 8,21 bilhões de dólares na Internet, 2 por cento a mais que os 8,03 bilhões registrados um ano antes.
O presidente do conselho da comScore, Gian Fulgoni, disse em comunicado que a temporada de compras de Natal teve "um bom começo".
"Mesmo assim, os gastos na Internet neste Natal provavelmente serão temperados pela realidade nua e crua de uma taxa de desemprego de 10 por cento e menos renda a disposição na carteira de muitos consumidores", acrescentou.
Apesar da melhora ao longo do ano, os resultados ficarão bem abaixo das taxas de crescimento de 20 por cento ou mais vistas nos últimos anos.
Muitos consumidores preferem fazer compras on-line do que ir até as lojas para comparar preços, buscar pechinchas e evitar viagens até o shopping center.
No começo do mês, a comScore afirmou que a tendência para vendas do terceiro trimestre era a mesma que do ano passado, sem crescimento. A empresa disse ainda que os resultados do quatro trimestre seriam positivos, mas apenas devido às boas comparações com o ano anterior e não porque haverá um fortalecimento dos gastos de consumidores.
Há um ano, consumidores diminuíram muito seus gastos em meio à crise econômica global.
(Reportagem de Alexandria Sage)

Twitter estuda aquisições e planeja faturar em 2010

Foto do co-fundador do Twitter, Biz Stone. O site de microblogs está interessado em realizar mais aquisições à medida em que continua a ganhar popularidade, afirmou Stone nesta terça-feira, 24 de novembro.
REUTERS/Phil McCarten


Twitter estuda aquisições e planeja faturar em 2010
terça-feira, 24 de novembro de 2009 10:11


Por Steven Scheer
TEL AVIV (Reuters) - O site de microblogs Twitter está interessado em realizar mais aquisições, à medida em que continua a ganhar popularidade, afirmou o co-fundador da companhia Biz Stone, nesta terça-feira.
"Isso é algo em que definitivamente estamos interessados", declarou Stone em entrevista coletiva em Tel Aviv. "Fizemos uma aquisição no ano passado que provou ser uma decisão espantosamente boa."
Mas ele emendou que não há nada de específico no horizonte. "Quando essas empresas de software chamarem nossa atenção, as estudaremos com mais seriedade", disse Stone. O Twitter adquiriu o serviço de buscas Summize, em 2008.
Stone disse que o Twitter "começará a ganhar dinheiro" em 2010, ao revelar, no começo do ano que vem, um plano para produzir receita por meio de publicidade. Ele se recusou a oferecer detalhes, mas afirmou que a publicidade seria "não tradicional".
"Não há data em que precisamos atingir o equilíbrio financeiro. Temos bastante dinheiro no banco", disse.
Em setembro, o Twitter fechou uma nova rodada de capitalização junto a investidores como a T. Rowe Price, gigante dos fundos mútuos, e o grupo de capital privado Insight Venture Partners. Segundo analistas, isso deixou a empresa posicionada para uma futura oferta pública inicial de ações ou venda.
De acordo com uma pessoa próxima do assunto, os novos fundos obtidos chegam a 100 milhões de dólares, o que teoricamente avalia a empresa em 1 bilhão de dólares.
Na segunda-feira, Stone disse que o Twitter poderia recorrer ao mercado de ações em busca de capital, no futuro, caso necessário.
O serviço, que permite que as pessoas enviem mensagens de 140 caracteres, ou "tweets", a grupos de "seguidores" é uma das empresas de redes sociais de mais rápido crescimento na Internet.
O número mundial de visitantes do site chegou a 44,5 milhões em junho, 15 vezes mais que o total para o mês um ano antes, de acordo com a comScore, que mede a audiência da Internet.
No mês passado, o Twitter assinou acordos com Microsoft e Google para permitir buscas no seu conteúdo em tempo real. Também formou parceria com o site de redes sociais LinkedIn, este mês.

Máquina do "Big Bang" obtém primeiras colisões de partículas

Máquina do "Big Bang" obtém primeiras colisões de partículas
terça-feira, 24 de novembro de 2009 08:47

Por Jason Rhodes
ZURIQUE (Reuters) - Cientistas dispararam feixes de prótons pela primeira vez no túnel de 27 quilômetros sob a fronteira da França com a Suíça, em um passo inicial em direção à descoberta de como surgiu o Universo.
Pesquisadores da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern) esperam que os experimentos comecem a produzir as primeiras pistas sobre as origens do Universo nos próximos meses, quando o maior colisor de partículas do mundo operar à força total.
"É um grande feito ter chegado tão longe em tão curto espaço de tempo", afirmou o diretor-geral do Cern, Rolf Heuer, sobre a colisão. O feito foi obtido por meio de dois disparos de partículas subatômicas no túnel do colisor em direções opostas.
O disparo, executado na segunda-feira, aconteceu três dias depois que a "Máquina do Big Bang", ou Grande Colisor de Hádrons (LHC), ser religada depois de ter sido paralisada por um acidente 14 meses atrás, apenas 10 dias depois de ser ligada pela primeira vez.
O físico Steve Myers afirmou à Reuters que pode levar até 2011 para que os feixes de prótons atinjam a velocidade máxima no experimento que custou quase 10 bilhões de dólares e que conta com a participação de cientistas de vários países.
O objetivo principal do centro de pesquisa do Cern é tentar descobrir como o Universo tomou sua forma, depois que o Big Bang ocorreu há cerca de 13,7 bilhões de anos, espalhando matéria e energia a enormes velocidades e que acabaram se transformando em estrelas, planetas e em nós mesmos.
Experimentos em um colisor construído anteriormente pelo Cern, próximo de Genebra, ensaiaram colisões de partículas que produziram energia muito próxima da gerada no Big Bang.
O LHC operando à força total pode recriar as condições como a que existiu um bilionésimo de segundo depois da explosão primordial.
Os cientistas planejam agora aumentar a intensidade dos feixes de partículas e acelerar os raios mais ainda para que eles possam gerar dados de colisões suficientes até o Natal para criarem experimentos com base neles.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Criador do YouTube dá dicas para fazer sucesso no site de vídeos



Foto: Juliana Carpanez/G1
Chad Hurley, durante sua primeira visita ao Brasil. (Foto: Juliana Carpanez/G1)



Criador do YouTube dá dicas para fazer sucesso no site de vídeos
Chad Hurley esteve no Brasil nesta semana e conversou com usuários. G1 elaborou lista com sugestões para tornar vídeos populares na web.
Juliana Carpanez Do G1, em São Paulo


Chad Hurley, durante sua primeira visita ao Brasil. (Foto: Juliana Carpanez/G1)
Chad Hurley, cofundador do YouTube, é contra “fórmulas mágicas” para dizer qual tipo de vídeo faz sucesso no site comprado pelo Google em 2006. “É uma questão difícil. Se as pessoas soubessem o segredo, todas elas teriam milhões de cliques e todos os filmes ganhariam um Oscar”, afirmou. Ainda assim, durante sua primeira visita ao Brasil, nesta semana, ele deu algumas dicas do que pode funcionar na página que criou em parceria com Steve Chen, em fevereiro de 2005. Na quinta-feira (27), ele se reuniu com internautas brasileiros que utilizam muito o site para divulgar seus próprios vídeos. Durante o encontro, em que se mostrou acessível para novas experiências e ideias no universo digital, Hurley deu informações úteis para quem busca fazer seus vídeos bombarem na internet. E brincou, dizendo que atualmente seu vídeo favorito no site é o da "Dança do quadrado".

Twitter pode abrir capital, mas não há intenção de venda

Twitter pode abrir capital, mas não há intenção de venda (foto de arquivo).
REUTERS/Mario Anzuoni

Twitter pode abrir capital, mas não há intenção de venda
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 18:08


OXFORD, Inglaterra (Reuters) - O Twitter, rede social online que segue tendências do momento através de mensagens publicadas na Internet por usuários sobre eventos que presenciam, pode buscar financiamento no mercado de ações, caso seja necessário, disse seu co-fundador Biz Stone.
A jovem empresa, de apenas três anos, já está gerando receita e deve focar nisso para o ano que vem. "O ano de 2010 realmente será o ano da receita. Eu não sei se seremos lucrativos, mas temos muito tempo", disse Stone nesta segunda-feira.
Em setembro, o Twitter recebeu uma nova rodada de recursos de investidores, o que analistas afirmam ter aberto as portas para uma eventual oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) ou venda da empresa.
Segundo fonte com conhecimento do caso, o novo financiamento chegou a um total de 100 milhões de dólares, o que teoricamente dá um valor de mercado à companhia de 1 bilhão de dólares.
Stone afirmou a jornalistas que não quer vender a empresa, e que exploraria alternativas a uma oferta pública inicial.
"O fato é que queremos construir nossa própria empresa, uma que irá durar por um longo tempo. Se um IPO for a forma de fazer isso, então faremos", disse ele nos bastidores de um seminário sobre empreendedorismo.
"Definitivamente não estamos interessados em vender a empresa", disse. "Se um IPO for o único jeito, aí é claro. Mas se houver outro jeito, isso também seria ótimo. Talvez um outro jeito novo apareça", acrescentou durante o evento na Universidade de Oxford.
Stone não quis dar detalhes sobre como o Twitter irá apresentar aos seus usuários os anúncios no site a partir do ano que vem, mas deu uma dica de que será diferente das formas tradicionais de publicidade na Internet, que incluem anúncios nas páginas e buscas patrocinadas.
"Todo mundo vai adorar. Será incrível", disse ao ser perguntado sobre o perigo de seus milhões de usuários não gostarem da novidade.
O Twitter, serviço para enviar mensagens de texto de até 140 caracteres para grupos de "seguidores" na Web, é uma das redes sociais que mais cresce na Internet.
O site recebeu 44,5 milhões de visitas em todo o mundo em junho, 15 vezes o número do mesmo mês do ano passado, de acordo com a empresa de pesquisa comScore.
(Reportagem de Georgina Prodhan)

Google diz que PCs vão iniciar em sete segundos ou menos

Sundar Pichai, vice-president de produto do Google apresenta navagador Chrome na sede da empresa, em setembro de 2008. Na semana passada, o executivo afirmou que o sistema operacional da companhia poderá iniciar um computador em até sete segundos.

Google diz que PCs vão iniciar em sete segundos ou menos
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 13:28


MOUNTAIN VIEW, Estados Unidos (Reuters) - O novo sistema operacional que o Google está projetando vai ligar computadores tão rápido quanto uma televisão, anunciou a companhia de buscas na Web ao demonstrar o ChromeOS.
O Google ofereceu a primeira amostra pública do sistema quatro meses depois de declarar intenção de desenvolver o produto que colocará a empresa em concorrência direta com Microsoft e Apple.
Fiel às origens do Google na Internet, o Chrome OS tem aparência mais parecida com um navegador de Web do que com um sistema operacional mais tradicional, como o Windows, o que se enquadra à ambição do Google de encaminhar os usuários à Web, onde poderão ver a publicidade que o Google veicula.
A empresa anunciou que o sistema operacional estará disponível no final do ano que vem em netbooks de baixo custo que atendam às especificações de hardware do Google, como o uso exclusivo de chips de memória, e não discos rígidos mais lentos, para armazenar dados, contrariando o padrão atual.
Os netbooks acionados pelo Chrome OS só poderão usar aplicativos na Web, e os dados do usuários ficarão automaticamente armazenados na Web, na chamada nuvem de servidores de Internet, informaram executivos do Google.
"Trata-se basicamente de uma máquina para navegar na Web", disse Charlene Li, analista do Altimeter Group, em referência ao computador acionado pelo Chrome OS.
Uma máquina como essa estaria adaptada ao mundo de conexão quase constante e extremamente rápida à Web, e não carregaria o tipo de software que tornou a Microsoft famosa, já que a maior parte do trabalho caberia a grandes servidores ligados à Web que executarão programas utilizados pelos usuários e enviarão as informações de volta a aparelhos relativamente descomplicados, como os computadores acionados pelo Chrome OS.
Sundar Pichai, vice-presidente de administração de produtos na divisão Chrome OS do Google, disse que os computadores acionados pelo sistema serão acionados em menos de sete segundos.
"O que queremos é que eles sejam ligados tão rápido quanto um televisor. Basta apertar um botão e o usuário já estaria na Web usando seus aplicativos", afirmou Pichai.

Máquina do "Big Bang" pode causar surpresas

Máquina do "Big Bang" pode causar surpresas, diz cientista
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 16:36

Por Robert Evans
GENEBRA (Reuters) - Os cientistas devem começar a reunir informações sobre as origens do universo nos próximos meses, quando o maior acelerador de partículas do mundo começar a operar com força total no ano que vem, disse um líder do projeto na segunda-feira.
Mas a velocidade máxima do aparelho, conhecido como a "máquina do Big Bang", não deve ser atingida antes de 2011, acrescentou o físico Steve Myers, dando detalhes sobre o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), situado na fronteira entre Suíça e França no Centro Europeu de Física Nuclear (Cern).
O LHC -- uma experiência de quase 10 bilhões de dólares envolvendo cientistas do mundo todo -- foi reinaugurado no fim de semana, depois que um acidente técnico 14 meses atrás provocou a sua paralisação nove dias após o seu início.
Myers, diretor do Cern para aceleradores, disse à Reuters Television que os feixes de partículas foram acelerados pelo túnel de 27 quilômetros na sexta-feira e que tudo correu bem.
"Todos estão confiantes porque esse foi um início formidável. Estamos fazendo medições nesta máquina que normalmente seriam feitas após um ano ou dois de operações de um acelerador", afirmou ele.
ORIGENS DA VIDA
O principal objetivo do projeto é descobrir como o universo tomou forma após o Big Bang, que aconteceu 13,7 bilhões de anos atrás, ter lançado matéria em grandes velocidades e energias, que por fim tornaram-se estrelas, planetas e depois a própria vida.
Mas o que Myers chamou de "novas surpresas na Física que de fato poderíamos medir" provavelmente terão de esperar até que os feixes de partículas colidam à força máxima do LHC.
"Estaremos contemplando o alcance dessa energia máxima em 2011", afirmou ele.
Experimentos num acelerador anterior no Cern provocaram colisões de partículas produzindo uma energia que ficou perto da do Big Bang.
O LHC em sua força total, porém, deverá recriar as condições apenas um bilionésimo de segundo depois da explosão primordial ser captada por uma série de supercomputadores, que transmitirão os dados a cientistas de 33 países.
Entre os mistérios que os pesquisadores esperam desvendar estão o dos buracos negros do universo, sobre o que é a antimatéria e se há o bóson de Higgs.
O bóson é uma partícula que existe na teoria à qual se acredita que dê matéria à sua massa, permitindo que ela se forme. Foi primeiro concebida pelo cientista Peter Higgs, da Universidade de Edimburgo, em 1964, como parte de uma explicação sobre como o universo foi formado.
Esforços anteriores para capturá-lo no Cern e em um laboratório similar nos Estados Unidos fracassaram.

A consultoria de relações públicas Edelman lançou o TweetLevel (http://www.tweetlevel.com), uma ferramenta online gratuita que mede a relevância de um usuário do Twitter.

TweetLevel mede importância do usuário do Twitter
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 09:16

CINGAPURA, 23 de novembro (Reuters) - Você possui seguidores e atualiza regularmente seu microblog, mas já se perguntou qual é sua popularidade no Twitter? Uma ferramenta online que avalia seus "tweets" pode dar uma resposta.
A consultoria de relações públicas Edelman lançou o TweetLevel (www.tweetlevel.com), uma ferramenta online gratuita que mede a importância de um usuário no popular site de microblog, o quão confiável são suas publicações bem como sua influência.
A ferramenta usa um algoritmo desenvolvido pela agência que leva em conta a quantidade e a qualidade das publicações de até 140 caracteres, e permite aos usuários compararem sua própria importância com a de qualquer um que sigam.
"Diferentemente da maioria dos rankings que olham apenas o número de seguidores de alguém, o TweetLevel apresenta um panorama mais claro de quem é importante dentro desse fórum de influência", disse em comunicado Jonny Bentwood, chefe de análise estratégica da Edelman, e criador do algoritmo.
A ferramenta dá pontos ao usuário em quatro categorias: quantas pessoas lêem o que ele escreve; quanto seguidores o usuário tem, quão ativamente ele participa e se as pessoas acreditam em nele.
Cada pontuação vai até 100, quanto maior o placar, mais importante é o usuário.
O comunicado afirma que o blogueiro Perez Hilton, o ator de Hollywood Ashton Kutcher e o blog de mídia social Mashable estão entre os placares mais altos produzidos pelo TweetLevel.

Sony lançará serviço de entretenimento online em 2010

Presidente da Sony, Howard Stringer, faz anúncio em Tóquio. A companhia anunciou que seu planejado serviço de distribuição online de conteúdo via televisores e outros aparelhos será lançado em 2010.

Sony lançará serviço de entretenimento online em 2010
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 10:34


TÓQUIO (Reuters) - A Sony anunciou na sexta-feira que seu planejado serviço de distribuição online de conteúdo via televisores e outros aparelhos compatíveis será lançado no próximo ano.
O novo serviço da Sony pretende distribuir filmes, música, livros e outros conteúdos por TVs, players Blu-ray, leitores eletrônicos e outros dispositivos compatíveis com conexão em rede para adicionar valor a seus produtos.
O vice-presidente Kazuo Hirai também afirmou a jornalistas que tem confiança de que as vendas do PlayStation 3 atingirão a meta de 13 milhões de unidades no ano fiscal que se encerra em março de 2010.

China critica relatório dos EUA sobre espionagem digital

China critica relatório dos EUA sobre espionagem digital
segunda-feira, 23 de novembro de 2009 09:35

PEQUIM (Reuters) - A China acusou na segunda-feira uma comissão norte-americana de distorcer um relatório segundo o qual o governo chinês está cada vez mais invadindo sistemas de computadores dos EUA para obter dados úteis a seus militares.
A Comissão EUA-China de Revisão Econômica e de Segurança disse em seu relatório anual ao Congresso norte-americano, na semana passada, que Pequim havia ampliado suas preocupações de segurança para além de temas regionais, como Taiwan, e era o país mais empenhado em espionar os EUA, especialmente na busca de dados que pudessem ajudar sua modernização militar e seu desenvolvimento econômico.
O texto de 367 páginas foi preparado por uma comissão bipartidária de 12 membros criada em 2000 pelo Congresso para analisar as implicações do crescente comércio dos EUA com a China.
"Este relatório desconsidera os fatos, está cheio de distorções e tem motivos ulteriores", disse o porta-voz Qin Gang numa breve nota divulgada pela chancelaria chinesa, menos de uma semana depois de o presidente dos EUA, Barack Obama, concluir sua primeira visita oficial à China.
"Aconselhamos a chamada comissão a nem sempre olhar a China por meio de lentes tingidas, a parar de interferir nas políticas internas da China e a danificar os laços sino-americanos", acrescentou Qin.
(Reportagem de Ben Blanchard)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Google revela novo sistema operacional Chrome

Google revela novo sistema operacional Chrome
quinta-feira, 19 de novembro de 2009 20:03

MOUNTAIN VIEW, Califórnia (Reuters) - O Google está abrindo seu esperado software Chrome para programadores externos, em preparação para expandir seu domínio no setor de sistemas operacionais.
A gigante de Internet organizou um evento de mídia nesta quinta-feira para demonstrar o software gratuito, baseado na computação em nuvem, e que a empresa espera lançar no mercado em netbooks antes da temporada de Natal de 2010. Executivos do Google afirmam que desenvolveram o Chrome com ênfase em velocidade, segurança e simplicidade.
No momento, o software pode ser iniciado em um PC em sete segundos, e o Google disse que espera diminuir o tempo de iniciação ainda mais.
Mas a empresa afirmou que o Chrome, pelo menos inicialmente, não irá funcionar em qualquer PC, e que planeja especificar certas exigências de hardware para operar o software, como discos rígidos SSD.
Com o Chrome, o Google busca enfrentar o domínio do Windows, da Microsoft, que opera em nove de cada 10 PCs no mundo.
Ao abrir o código-fonte do Chrome, o Google espera encorajar programadores de fora da empresa a inovarem com seu sistema operacional e desenvolverem novos aplicativos.
O Google afirmou que todos os dados do Chrome serão automaticamente armazenados na chamada nuvem, ou em servidores externos, mas também em formato cache no hardware interno do computador, para melhorar seu desempenho.
(Reportagem de Alexei Oreskovic)

Nokia corta 330 vagas de pesquisa e desenvolvimento e muda foco

Nokia corta 330 vagas de pesquisa e desenvolvimento e muda foco
sexta-feira, 20 de novembro de 2009 11:55

HELSINQUE (Reuters) - A Nokia vai cortar 330 postos de trabalho na área de pesquisa e desenvolvimento na Finlândia e na Dinamarca.
A principal fabricante de celulares do mundo tem lançado cerca de 50 modelos por ano, mas planeja fazer aparelhos em menor quantidade, com modelos mais populares, disse um porta-voz nesta sexta-feira.
A Nokia já cortou postos de trabalho e outros custos neste ano, com o objetivo de economizar mais de 700 milhões de euros (1,04 bilhão de dólares) somente na unidade de aparelhos manuais e enfrentar a queda na demanda.
(Reportagem de Tarmo Virki)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Noticias que marcara, o mundo da Internet nesta quarta=feira

Sem explicações, Telesp mantém leilão de compra de ações da GVT

quarta-feira, 18 de novembro de 2009 19:36


SÃO PAULO (Reuters) - A Telesp, unidade do grupo espanhol Telefónica no Brasil, comparecerá na quinta-feira ao leilão de compra de ações da rival GVT na Bovespa, mesmo sabendo de antemão que a Vivendi assegurou fatia de 57,5 por cento na empresa que foi alvo de intensa disputa. Artigo Completo

Salesforce lança ferramenta parecida com Facebook para empresas quarta-feira, 18 de novembro de 2009 19:25 BRST
BOSTON (Reuters) - A fabricante de softwares Salesforce.com revelou nesta quarta-feira uma ferramenta de colaboração para negócios que afirma ser semelhante à rede social Facebook. Artigo Completo

Oi terá R$4,4 bi do BNDES para plano de investimento quarta-feira, 18 de novembro de 2009 11:26 BRST
SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de 4,4 bilhões de reais para o grupo de telecomunicações Oi, informou nesta quarta-feira a instituição financeira. Artigo Completo

Videogame Call of Duty vende 550 milhões de dólares em 5 dias
Ozzie, da Microsoft, revela "nuvem invisível"
Telefónica não estuda mais nenhuma aquisição no Brasil--Alierta
China manda Microsoft parar vendas de algumas versões do Windows
Chefe da Intel vê com preocupação gargalos na produção de PCs

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Microsoft lançará serviço de computação em nuvem em janeiro/10

Microsoft lançará serviço de computação em nuvem em janeiro/10
terça-feira, 17 de novembro de 2009

LOS ANGELES (Reuters) - A Microsoft afirmou nesta terça-feira que lançará o Windows Azure, sistema de computação em nuvem, em 1o de janeiro, à medida que vai aproveitar suas taxas de crescimento nos serviços e softwares na Internet.
O Azure, que oferece uma plataforma online para que desenvolvedores de software criem seus próprios programas e desenvolvam espaço para armazenarem dados, entrou em fase de testes há um ano.
O serviço estará plenamente pronto no início do próximo ano, disse nesta terça-feira o arquiteto-chefe de softwares da Microsoft, Ray Ozzie, na conferência anual da companhia voltada a desenvolvedores de programas.
O primeiro mês do serviço será gratuito e a cobrança começará em fevereiro, afirmou Ozzie.
Espera-se que a Microsoft seja um grande agente no mercado de computação em nuvem --que corresponde basicamente à tendência de utilizar softwares em centros de dados remotos e acessá-los pela Internet. Mas a empresa tem ficado para trás diante do pioneirismo de rivais como a Amazon.com, que já vende memória com base nessa tecnologia, e o Google, o qual oferece um conjunto de programas online e gratuitos.
(Reportagem de Bill Rigby)

Executivos da RIM confiam em estratégia e rejeitam analistas

Executivos da RIM confiam em estratégia e rejeitam analistas
terça-feira, 17 de novembro de 2009

TORONTO (Reuters) - Os principais executivos da Research In Motion (RIM) acreditam que os celulares BlackBerry manterão seu espaço no mercado em uma dura batalha com o iPhone, da Apple, e outros aparelhos rivais.
As ações da RIM perderam 30 por cento de seu valor desde o final de setembro, com muitos analistas reduzindo a recomendação para os papéis. A preocupação do mercado é que a invasão de novos smartphones acabem com o domínio do BlackBerry como principal celular inteligente vendido na América do Norte.
Mas em uma entrevista, os dois co-presidentes da RIM disseram que a companhia já enfrentou tormentas similares no passado e demonstraram confiança. "Quando abrimos o capital em bolsa todos diziam: 'meu Deus, eles serão destruídos por Motorola, Ericsson e Nokia'", disse Jim Balsillie, um dos co-presidentes da RIM.
A empresa fez sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 1997.
"Não estou tentando descartar, não estou tentando ser superficial, mas nós já lidamos com isso antes, diversas vezes", acrescentou.
Embora as vendas de smartphones como BlackBerry e iPhone sejam apenas uma fração do mercado total de celulares, elas estão crescendo rapidamente, à medida que a comercialização de aparelhos básicos se mostram estagnadas.
As vendas globais de celulares somaram 308,9 milhões de unidades no terceiro trimestre, alta de 0,1 por cento ante um ano antes, de acordo com a empresa de pesquisa Gartner. As vendas de smartphones superaram 41 milhões de unidades, uma alta de 12,8 por cento contra um ano atrás.
Antes restritos ao mundo corporativo, os celulares inteligentes agora se espalham entre consumidores.
Essa dinâmica forçou a RIM a ficar mais atenta aos anseios de consumidores no varejo, e não apenas no meio empresarial.
Mike Lazaridis, co-fundador e co-presidente da RIM, disse que gosta de compreender o que os agentes externos pensam do desempenho da companhia, mas que as opiniões deles não ditam a estratégia da empresa. "Se você apenas senta e fica monitorando o preço das ações em bolsa todos os dias, você irá cometer erros", afirmou Lazaridis.
Ainda assim, ele reconheceu que a RIM cometeu erros, citando o lançamento do modelo Pearl Flip de BlackBerry, que demorou demais para chegar ao mercado, bem como o navegador da RIM, que tem sido criticado por usuários como ruim.
"Eu não sentaria aqui e te diria que nós nunca cometemos erros", afirmou Lazaridis. "Cometemos muitos erros. Mas nós aprendemos com eles e nos recuperamos bem."

"Unfriend" é escolhida palavra do ano por dicionário dos EUA

"Unfriend" é escolhida palavra do ano por dicionário dos EUA
terça-feira, 17 de novembro de 2009

NOVA YORK (Reuters) - "Unfriend" foi escolhida como palavra do ano pelo New Oxford American Dictionary, de uma lista de finalistas que privilegiava os termos tecnológicos.
"Unfriend" foi definido como verbo que significa remover alguém da lista de amigos de um site de redes sociais como o Facebook.
"O termo é tanto corrente quanto potencialmente longevo," afirmou em comunicado Christine Lindberg, lexicógrafa sênior do programa de dicionários da editora Oxford nos Estados Unidos.
"No contexto das redes sociais online, o significado da palavra é compreendido, de modo que sua adoção como forma verbal moderna a torna uma escolha interessante para a posição de Palavra do Ano," acrescentou.
Outras palavras que constavam da lista de finalistas compilada pela Oxford University Press, a editora britânica responsável pelo dicionário, provinham de outras tendências tecnológicas, da economia, da política e das atualidades.
Na tecnologia, havia "hashtag," ou seja, o acréscimo do sinal # a uma palavra ou frase para permitir que os usuários do Twitter busquem mensagens marcadas da mesma forma; "intexticated," para a distração causada por escrever ou ler mensagens de texto ao volante; e "sexting," ou o envio de mensagens e fotos sexualmente explícitas via celular.
Da economia, veio o termo "freemium," que indica um modelo de negócios sob o qual alguns serviços básicos são fornecidos gratuitamente, e "funemployed," uma referência às pessoas que aproveitam o fato de ter perdido o emprego para se divertir ou desenvolver novos interesses.
No segmento de política e atualidades, a lista incluía "birther," termo usado para designar as pessoas que acreditam na teoria conspiratória de que o presidente Barack Obama não nasceu nos Estados Unidos, e "choice mom," para as pessoas que escolhem ter filhos sem casar.
Os termos cunhados recentemente que chegaram à lista incluem "deleb," para celebridade morta, e "tramp stamp," literalmente "carimbo de vagaba," como referência a tatuagens na base das costas, especialmente no caso de mulheres.
(Reportagem de Belinda Goldsmith)



Brasileiro Fábio Jardim vence final de Guitar Hero World Tour na World Cyber Games e leva prêmio de 7 mil dólares.


Brasil é campeão mundial de Guitar Hero
terça-feira, 17 de novembro de 2009 14:31 BRST

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil sagrou-se campeão mundial de Guitar Hero com a vitória do paulista de 14 anos Fábio Jardim na final da World Cyber Games, realizada em Chengdu, na China. O país também foi destaque no game de sinuca Carom3D, em que o capixaba Jean Michel dos Reis ficou com a prata.
Além da medalha de ouro, Jardim faturou 7 mil dólares de prêmio. Já a prata de Reis garantiu premiação de 3 mil dólares. No total, a competição deste ano, que reuniu 600 jogadores de 65 países, distribuiu 283 mil dólares em prêmios.
O Brasil levou equipe de nove jogadores, que além de Guitar Hero e Carom3D disputaram FIFA 09, TrackMania Nations e Counter Strike.
No quadro geral, a vitória foi da Coreia do Sul, com três ouros, duas pratas e três bronzes. Em segundo ficou a equipe da Suécia, seguida pela Alemanha, segundo site oficial do evento.
Em 2010, as finais da 10a edição da World Cyber Games acontecem em Los Angeles, nos Estados Unidos.

YouTube abre canal para jornalismo feito por usuários

YouTube abre canal para jornalismo feito por usuários
terça-feira, 17 de novembro de 2009

LOS ANGELES, 17 de novembro (Hollywood Reporter) - Celebridades, tenham cuidado: o YouTube está facilitando ainda mais para que qualquer pessoa com uma câmera transforme o seu comportamento -- seja mundano ou sensacional -- em notícia.
O maior site de compartilhamento de vídeo do mundo lançou o YouTube Direct, pelo qual TV e editores de notícias online podem obter vídeos dos chamados "cidadãos jornalistas" -- ou mesmo pedir que tais vídeos sejam filmados por amadores em busca de atenção.
Não se trata somente de celebridades, é claro. Muitos portais de notícias procurarão cenas de desastres, por exemplo, ou comportamentos agressivos em encontros políticos.
Portais de notícias procurando vídeos podem anunciá-lo de diversas maneiras, incluindo através de vídeos com pedidos no YouTube. Quando um usuário do YouTube possui um vídeo que eles acreditam ser interessante para a imprensa, é mais fácil para os editores, produtores e jornalistas contatá-los.
"Empresas de notícias sempre querem verificar o conteúdo que usam", disse Steve Grove, chefe de notícia e política do YouTube.
O YouTube Direct não é uma forma de gerar receita -- seja para o YouTube ou para seus usuários, disse Grove. "É um incentivo para o envio de grandes vídeos, por conta do reconhecimento que você ganha de legítimas empresas de notícias", explicou.
O Huffington Post, NPR, Politico, San Francisco Chronicle e duas estações da Boston TV estão testando o serviço.
Em uma publicação no blog, Grove apresenta exemplos desse tipo de conteúdo com qualidade: um terremoto de magnitude 7,8 na China e um professor gritando e estapeando um estudante autista.
Separadamente, a Univision disse na segunda-feira que irá fornecer seus programas de TV em espanhol para o YouTube de suas três redes: Univision, TeleFuture e Galavision.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Google tenta reduzir temor sobre acordo para biblioteca online



Livros antigos aguardam digitalização em Londres. O Google e a Authors Guild apresentaram uma nova versão de um acordo que cria uma imensa biblioteca online, na tentativa de apaziguarem as preocupações sobre concorrência e direitos autorais que a versão original do entendimento despertou nos Estados Unidos e no exterior.


Google tenta reduzir temor sobre acordo para biblioteca online
segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Por Diane Bartz
WASHINGTON (Reuters) - O Google e a Authors Guild apresentaram uma nova versão de um acordo que cria uma imensa biblioteca online, na tentativa de apaziguarem as preocupações sobre concorrência e direitos autorais que a versão original do entendimento despertou nos Estados Unidos e no exterior.
O plano do Google de digitalizar milhões de livros e oferecer seu conteúdo online vem sendo elogiado por expandir o acesso a livros, mas também vem sendo criticado em meio a preocupações sobre competição, direitos autorais e de proteção à privacidade.
De acordo com petição de 30 páginas apresentada à Justiça na noite de sexta-feira pelas partes envolvidas, foi eliminada uma seção que exigia que o registro de livros criado pelo acordo oferecesse ao Google termos ao menos tão favoráveis quanto os de qualquer concorrente.
Outra mudança é que o dinheiro referente a obras órfãs ou sem titular definido agora irá para um fundo administrado por curador independente, e não para o registro.
O Departamento de Justiça norte-americano em setembro apontou que o arranjo representava conflito de interesse, porque o registro também tinha a tarefa de localizar escritores e pagar a eles proventos pelas vendas online de suas obras.
Sob os termos do novo acordo, fundos não reclamados serão doados a organizações de caridade.
O acordo precisa ser aprovado pela justiça dos EUA e o Departamento de Justiça recomendou rejeição da versão anterior devido a preocupações quanto à possibilidade de que ela violasse leis de defesa da concorrência. O departamento também expressou preocupações sobre violações de direitos autorais.
"Tivemos diversas discussões e conduzimos um longo diálogo com o Departamento de Justiça, e sentimos que respondemos às suas principais preocupações", disse Richard Sarnoff, presidente da Bertelsmann Digital Media.
O acordo tem por objetivo encerrar um processo coletivo aberto em 2005 por organizações representativas de escritores e editoras, que acusavam o gigante das buscas online de violação de direitos autorais por digitalizar o conteúdo de bibliotecas inteiras.

Telefónica busca alternativas para crescer no Brasil

Telefónica busca alternativas para crescer no Brasil--jornal
segunda-feira, 16 de novembro de 2009

MADRI, 16 de novembro (Reuters) - A Telefónica busca outras aquisições no Brasil depois de fracassar na tentativa de compra da GVT, publicou nesta segunda-feira o diário El Mundo, citando fontes da operadora espanhola.
O jornal afirma que a companhia não apresentará nenhuma contra-oferta pela GVT depois que a Vivendi anunciou na sexta-feira que tinha comprado 37,9 por cento da operadora e que detém direito de compra para mais 19,6 por cento.
A Telefónica ofereceu 50,5 reais por cada ação da GVT, mas a Vivendi conseguiu na sexta-feira o controle da operadora brasileira a um preço de 55,5 reais por ação, conferindo um valor à GVT de 2,8 bilhões de euros.
"O preço de 50,50 reais por ação era o máximo que poderíamos oferecer tendo em conta as sinergias entre Telefónica e GVT", afirmou o presidente da Telefónica no Brasil, Antonio Carlos Valente, em nota distribuída à imprensa.
A nota acrescenta que o Brasil segue sendo um mercado "altamente estratégico" para a Telefónica.
(Por Robert Hetz)